Mundo da Fotografia

Bem Vindo ao meu site. Aqui você vai encontrar um pouco sobre fotografia, matérias, entrevistas e tudo o mais o que diz respeito a esta arte maravilhosa.

Alerta sobre campanhas/peças com tema da Copa e Seleção

sexta-feira, 30 de abril de 2010

A Fenapro através do Sinapro/SC alerta as agências associadas quanto ao material publicitário que possa estar sendo criado/produzido, tomando a Copa do Mundo e/ou a Seleção Brasileira como referencial criativo, para clientes/anunciantes que não se classifiquem como patrocinadores do evento ou da Seleção, esclarecendo que:

1. A exploração criativa da Copa do Mundo e/ou da Seleção Brasileira por parte de terceiros (não patrocinadores), não pode afrontar os direitos da FIFA sobre a Copa, da CBF sobre a Seleção e dos patrocinadores que investiram na aquisição de certas e determinadas exclusividades, fixadas segundo o disposto nos contratos por eles celebrados com a FIFA e/ou com a CBF. As citadas entidades estão atentas e os anúncios de terceiros, não patrocinadores que, na visão de cada uma delas, se apresentarem desconformes aos limites por elas fixados, estão sendo objeto de notificação, o que implica em alteração do material ou, até mesmo, em sua perda.

2. Os anúncios que implicam em afrontas, estão sendo analisados em seu conjunto. Se o todo do conteúdo remeter à Copa do Mundo, direta ou indiretamente, ainda que não utilize as marcas registradas e/ou símbolos da FIFA, os Anunciantes serão notificados para adequá-los. A FIFA, através de seus representantes legais, adotou como parâmetro, o conceito relativo ao “marketing de emboscada” que é amplo e flexível, permitindo o enquadramento de todo e qualquer material que explore o tema. São inúmeras as notificações existentes.

3. São tidos como peças de “marketing de emboscada”, os anúncios que contenham referência velada à Copa como “o evento da África do Sul”; a reprodução de imagens de jogos de futebol em telas de televisores colocadas à venda; a apresentação de produtos por modelos/atores etc. trajando uniforme que remeta ao futebol, com uma bola nos pés; títulos e textos que se refiram ao evento, não importando se de apoio e incentivo ou não, e tantas outras situações que se multiplicam a cada dia. Para demonstrar o quanto a fiscalização da FIFA está sendo “rigorosa”, a frase “pagamento só para depois da Copa” foi classificada como uso indevido de marca, quando na realidade, a palavra “Copa” apenas definia a época do pagamento e o anúncio, em seu todo, era neutro.

4. A camisa da Seleção Brasileira está ensejando também, muitos desconfortos entre os não patrocinadores da Seleção: ela não pode ser reproduzida e o emprego de qualquer outro desenho que se confunda com o da oficial, é prontamente reprimido. Observando os anúncios assinados por empresas patrocinadoras, é possível observar que estão utilizando camisas amarela, cor lisa, com discreto friso geralmente, azul, nas mangas e/ou na gola (e elas são patrocinadoras da Seleção!). Há nesse exemplo um parâmetro que pode ser seguido, com mais segurança, para evitar confrontos com a CBF, também.

5. São marcas de titularidade da FIFA e, portanto, não podem ser mencionadas:

“COPA DO MUNDO”

“WORLD CUP”

“FIFA WORLD CUP”

“SOUTH AFRICA 2010”

“WORLD CUP 2010”

Este levantamento foi feito junto ao INPI e pode não ser exaustivo. A citação de uma das marcas ainda que acompanhada do indicativo ™ (ou ®, ©, etc.) está proibida e não elide o uso ilícito das mesmas. Também não podem ser usados o mascote do evento, as imagens de taças de Copas anteriores, medalhas, emblemas etc.

6. Muitas Agências têm buscado junto à Assessoria Jurídica da Fenapro, esclarecimentos sobre a matéria objeto do presente e ao serem informadas sobre as restrições alegam “mas todo mundo está usando”. Então é bom saber quem pode aliar marcas e produtos à Copa do Mundo e à Seleçao Brasileira, sempre dentro dos limites e condições constantes dos contratos celebrados, vez que tais contratos são diferentes entre si.

São patrocinadores da COPA DO MUNDO (contrato com FIFA): NIKE, VW, TAM, GILLETTE, PÃO DE AÇÚCAR, AMBEV e NESTLÉ.

São patrocinadores da SELEÇÃO BRASILEIRA (contrato com CBF): NIKE, VW, TAM, GILLETTE, PÃO DE AÇÚCAR, AMBEV, VIVO, ITAÚ, SEARA (MARFRIG).

Ainda há uma quota em negociação e o novo patrocinador será anunciado proximamente.

7. A Fenapro enfatiza a necessidade das agências terem cautela com material de anunciantes que não sejam patrocinadores do evento e/ou da Seleção. Em caso de dúvida, o layout dos mesmos deve ser submetido ao Departamento Jurídico do Anunciante que assinar os anúncios, previamente, para liberação.

Fonte: www.sinaprosc.com.br


Lindos bebês da fotógrafa Tracy Raver.

quinta-feira, 22 de abril de 2010








fonte: www.designontherocks.com.br

Photoshop: Origem

domingo, 18 de abril de 2010


O mais impressionante sobre o Photoshop é o fato de uma talentosa família, composta por um professor de engenharia, um estudante de PHD em engenharia e um talentoso artista de efeitos especiais que trabalha na ILM (Industrial Light and Magic de George Lucas (criada para conceber Star Wars), tiveram a brilhante idéia de conceber este software chamado Photoshop.

Thomas Knoll, o estudande de PHD, ainda é envolvido com o programa até hoje.

Glen Knoll era um professor universitário com dois filhos e dois hobbies: computadores e fotografia. Ele tinha uma sala escura no porão da sua casa e um Apple II Plus que o proporcionava trabalhar em casa as vezes.

Thomas Knoll acabou pegando o gosto do pai por fotografia no colégio, enquanto seu irmão , John Knoll, simplesmente comprou um dos primeiros Macs disponíveis para o público.

Em 1987 Thomas Knoll estudava engenharia na Universidade de Michigan e seu irmão trabalhava na ILM. Ele então escreveu um programa que transformava fotografias monocromáticas em tons de cinza no seu computador. O sucesso deste código fez com que ele criasse mais e mais a ponto de ter rapidamente um número de processos considerável para efeitos de fotografia e imagens digitais.

Depois que seu irmão John viu o que ele andava fazendo, recomendou ao irmão reunir tudo em um editor de imagens completo.

A combinação da habilidade de Thomas em programar, com a habilidade de John em design, levou os irmãos a um trabalho colaborativo que desenvolveu mais processos e avançou com o programa inicial. Com apenas uma interrupção para a formação de tese de Thomas, em 1988 eles lançaram o “Image Pro” e John sugeriu que vendessem o programa como um aplicativo.

Com 6 meses, os irmãos firmaram parceria com uma empresa de escanners chamada Barneyscan. Eles compraram 200 cópias do programa para incluir no pacote de seu produto.

Eles também foram chamados pela Supermac e Aldus, mas não fecharam nada com ambos.

Pouco tempo depois, os irmão Knoll fizeram ouro quando passaram na frente dos produtos Adobe e isso deu início a parceria de licenças com a Adobe que lançaria o produto, elevando ele à estratosfera.

Em 10 de Fevereiro de 1990, nascia o Adobe 1.0

1990 – Photoshop 1.0

John Knoll programou “efeitos especiais” o que não foi muito bem visto pelo pessoal da Adobe, pois pareciam muito estranhos aos leigos. Os irmãos encontraram então um meio de inserir isso no programa sob a forma de plugins, dando origem à enorme indústria de add-ons para o programa.

John e a Adobe então sempre cobravam de Thomas alguns avanços antes de lançar o programa.

A primeira versão de tela de abertura do Photoshop continha apenas 4 programadores. Nas versões sequentes foram sendo adicionados mais e mais à lista, tendo nas mais recentes um número limitado de VIP´s da Adobe.

1991 – Photoshop 2.0

O Photoshop 2.0 incluiu o recurso de formas (Path), que permite ao usuário selecionar ao redor de um objeto facilmente e guardar a forma para uso posterior. Ele foi adicionado pelo engenheiro Mark Hamburg (“the path man”), contratado pela Adobe, até então o único engenheiro era Thomas Knoll.

Nesta versão tivemos também rasterização para arquivos de Illustrator, suporte para CMYK, que ajudou na adoção do software por industrias gráficas, e também tivemos a ferramenta caneta (Pen).

O Photoshop 2.0 passou a usar 4 MB de memória, no lugar dos 2 MB da versão anterior, o que ajudou na estabilidade do programa.

Em 1992 foi lançado o 2.5, que foi a primeira versão para Windows. O código teve que ser totalmente mudado para alcançar este objetivo.

Nesta versão foram ainda adicionados suporte a arquivos 16 bits e paletas. Mas como não podia deixar de ter, havia um BUG de memória que fez Mark Hamburg perder o sono. Foi lançada então a 2.5.1 que corrigiu o erro, os filtros ganharam seu próprio menu.

As imagens abaixo são da versão para Mac.

1994 – Photoshop 3.0

O grande avanço da versão 3.0 foram as camadas (Layers), que hoje são vitais para qualquer designer que queira fazer algo mais complexo. Antes de sua introdução, designers salvavam diferentes versões de seus trabalhos para que pudessem voltar atrás caso necessário. As camadas tornaram esta prática redundante.

As layers são camadas de uma imagem, que contém elementos para formar a imagem final, como um sanduíche de imagens visto de cima. O que foi demonstrado na imagem da tela inicial do programa.

Thomas Knoll foi o responsável por este avanço enquanto ourtos engenheiros melhoravam o desempenho do software no Mac e tentavam pôr a versão para Windows no mesmo patamar da versão para Mac. Criou-se então as paletas em abas.

Os engenheiros da Adobe incluíram também o Adobe Transient Witticisms (ATW) onde um pequeno Easter Egg foi adicionado, aparecendo somente quando uma obscura combinação de teclas fosse acionada.

1996 – Photoshop 4.0

Os ajustes de layers e macros são os dois maiores avaços da versão 4.0

Os ajustes proporcionaram ao designer aplicar efeitos em um grupo de camadas. Macros, ou ações, proporcionaram o mapeamento de comandos para um comando apenas, o que poupava muito tempo de execução se tivesse várias imagens para trabalhar.

A mudança mais importante foi a unificação da interface com os outros produtos da Adobe, o que proporcionava uma curva de aprendizado bem menor e é hoje uma das coisas que mais fazem da Adobe, o que é hoje.

Claro que nem todo mundo gostou, os fiéis usuários sempre questionavam nas comunidades: “Porque quebraram o Photoshop?”.


1998 – Photoshop 5.0

As duas mais importantes mudanças desta versão foram as fontes editáveis e a habilidade de desfazer ações multiplas vezes no “history” do arquivo.

As versões anteriores deixavam adicionar texto no arquivo, mas era muito mal renderizada, esta versão arrumou isso de forma louvável. Os multiplos “undo” também foram um avanço necessário com o crescimento da complexidade dos arquivos.

Os ajustes de cor também surgiram aqui, bem como o “laço magnético”.

1999 – Photoshop 5.5

O Photoshop 5.5 teve um grande avanço em salvamentos: “save for web”, que polpava muitos ajustes, já que vinha com configurações previamente ajustadas para web, otimizando o tamanho delas.

Surge no pacote o ImageReady, feito para ajudar ainda mais os webdesigners na construção de suas peças gráficas. Muita coisa do Image Ready foi incorporado na versão full do Photoshop e a idéia de um programa visualizador naceu com o Photoshop Elements.


2000 – Photoshop 6.0

O painel de estilos de camadas fez o trabalho com camadas mais facil no Photoshop 6. Foram incorporadas também as formas vetoriais juntamente com a habilidade de desenhar vetores, claro que com isso surgiu a paleta de formas vetoriais diretamente nas imagens.

As funções multi-layer surgem aqui também, bem como as opções de Blending. A função Crop foi separada da ferramenta de marcação, ficando mais fácil usar o comando.


2001 – Photoshop Elements

Com a complexidade aumentando nas ferramentas, o Photoshop estava arriscado a perder uma faixa significativa do mercado, que não entendia ou precisava de tantos avanços. Para combater isso eles lançam o Elements. O novo produto foi um sucesso e continuou recomendando aos clientes como ferramenta de redimensionamento e ajustes simples.

Mas a interface não era tão intuitiva para quem já trabalhava com Photoshop, mas quando alguém questionava, era solicitado para que fizesse um upgrade para a versão full do Photoshop. Marketing puro!

2002 – Photoshop 7.0

Esta versão introduziu o Healing Brush e texto totalmente vetorial. Um novo browser de arquivos foi incorporado para facilitar o acesso a arquivos.

As áreas de trabalho agora pode ser criadas e salvas, permitindo ao usuário salvar pastas e grupos de arquivos para posterior reutilização.

Os pincéis personalizáveis surgem nesta versão, bem como o corretor ortográfico e o encontrar/substituir, para a ferramenta texto.

Para os webdesigners temos o efeito rolatório para imagens e galerias para web.

2003 – Photoshop CS

O CS foi a primeira versão a empregar o CDS (Counterfeit Deterrence System), que reconhece e não permite duplicação de dinheiro (papel moeda). Melhorias no navegador de arquivos facilitou o trabalho com imagens e o melhor suporte a 16-bit e imagens maiores tornou o CS mais fácil de trabalhar para designers que constantemente trabalham com grandes imagens e fotografias.

Suporta várias linguagem de script para web como JavaScript.

Agrupamento de layers surge aqui também, facilitando aplicação de efeitos em grupos e organização.

2005 – Photoshop CS2

A ferramenta de olho vermelho foi adicionada, já que era exclusiva do Elements e muito popular. Seleção de multiplas camadas e ferramentas de borrar foram incorporadas também.

Surge uma nova ferramenta, a Vanishing Point que permite os usuários a trabalharem perspectiva em imagens. Houve um certo pânico quando “sumiram” com o “baldinho” (Paint Bucket), que foi classificado junto ao Gradiente.

Houve avanço em áreas de notas nas camadas e na paleta de camadas. Tiraram a coluna “Links”, já que o CS2 agora tem um botão de link. Surge também o Smart Object, que permite mexer na escala da imagem sem perda significativa de qualidade.

2007 – Photoshop CS3

O rápido carregamento talvez seja o avanço mais notável desta versão. Dentre as novidades outro destaque é a otimização gráfica para celulares e os webdesigners com certeza ficaram muito agradecidos! O Adobe Camera Raw também teve ajustes significativos com ferramentas mais rápidas e novos comandos.

CS3 foi feito nas versões Padrão e Extendida. A extendida foi desenvolvida para finalização de vídeo e usuários específicos. Houve uma grande melhoria de performance com os chips Intel instalados em Macs, o que aumentou e muito a velocidade, mas para Windows também houve melhoras de desempenho. O novo Quick Selection Tool coloca todo o resto de ferramentas de seleção no chinelo, facilitando e muito o trabalho de seleção.

Clonar também ficou mais fácil no CS3 com o nascimento da paleta Clone Source, que aumentou as opções deClone Stamp em uma paleta mais acessível.

2008 – Photoshop CS4

Atualmente a versão mais recente traz inovações em zoom e área de trabalho. Novas máscaras e painéis de ajustes foram adicionados, tornando o trabalho com máscaras mais fácil. As correções de cores deram um grande passo nesta versão também, além da interface ainda mais simplificada.

Onde estão os Knolls agora?

Thomas Knoll

Thomas é o lider de desenvolvimento do Photoshop até o CS4. Também está liderando o desenvolvimento do plugin Camera Raw para Photoshop, que proporcionará ao Photoshop trabalhar melhor com raw entre fotos de modelos de câmeras diferentes

John Knoll

John ainda trabalha na ILM (Industrial Light and Magic) como supervisor de efeitos visuais, tendo sido responsável pelos efeitos dos atuais Star Wars, Star Trek (filme e série) e a trilogia Piratas do Caribe.

Glenn Knoll

Seu pai é professor da Universidade de Michigan, no departamento de engenharia.


Manipulações incríveis para inspirar




Trabalhos incríveis de artistas do mundo que com maestria e pleno domínio de seus softwares, tornam o impossível, possível, materializando sonhos e imagens puramente surreais.
Fonte: Design on the rocks

Cagadas Photoshop

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Muitas pessoas falam que o uso do Photoshop tira a originalidade da fotografia ou modelo de uma campanha. Em partes até concordo, mas o grande problema é quando esta ferramenta (Photoshop) é usada por leigos, ou por até mesmo os ditos entendidos e mestres do programa, e no fim das contas saem umas cagadas absurdas conforme pode-se ver abaixo.


Fonte:http://www.designontherocks.com.br/ e Photoshopdisasters.blogspot.com